A procuradora defendeu que a lei das escutas telefónica “está bem como está”.Filipe Amorim / Lusa
Política
PGR foi ao Parlamento e saiu como entrou: com mais questões no ar do que respostas dadas
Ouvida pelos deputados em hora e meia, houve várias dúvidas que não se desfizeram e Lucília Gago garantiu: escutas telefónicas? Só em casos “absolutamente excecionais”.