Marcelo Rebelo de Sousa não poderá participar em ações de campanha, embora se mantenha ativo na Presidência da República. Quem o determinou foi o delegado de saúde regional de Lisboa e Vale do Tejo que confirmou na terça-feira à noite que o Chefe do Estado, "após avaliação de risco, foi considerado como tendo tido exposição de baixo risco", podendo retomar a sua atividade. Mas ficará em "vigilância passiva" durante 14 dias, o que significa que, entre outras coisas, não deverá "frequentar locais com aglomeração de pessoas". Ou seja, Marcelo fica arredado da campanha eleitoral de rua.