Charlie Sheen pediu a Deus que Trump fosse o próximo a morrer

O ator norte-americano Charlie Sheen pediu a Deus que Donald Trump morresse, numa publicação feita no Twitter esta quinta-feira. Na mesma semana em que é anunciada a morte das atrizes Carrie Fisher e da mãe, Debbie Reynolds, Sheen insinuou que o próximo na lista de celebridades a morrer deveria ser o presidente eleito dos Estados Unidos.

"Querido Deus; o Trump a seguir, por favor", escreveu o ator, repetindo várias vezes o pedido e colocando no final um emoji que mostra o dedo do meio.

Esta publicação foi um dos assuntos mais falados no Twitter na quinta e sexta-feira. O tweet recebeu mais de 93 mil gostos e foi partilhado 48 mil vezes, mas também recebeu milhares de críticas.

"Não importa o quão má esteja a vida, eu nunca desejo que outra pessoa morra. Tens uma alma verdadeiramente malvada", escreveu um utilizador. Outras pessoas apontaram os vários defeitos de Charlie Sheen e perguntaram se a reação seria a mesma se outra figura pública desejasse a morte de Obama.

O ator respondeu às milhares de respostas ao seu tweet e à atenção mediática que a publicação teve. "A reação dos meios de comunicação ao tweet de ontem à noite é estupidamente emblemática do receio panorâmico adornado ampla e indecentemente sobre qualquer expressão de esperança ou alegria que ousemos publicar ou comunicar", escreveu Charlie Sheen.

"Oh, e já agora, eu estava a falar com Deus e não convosco", acrescentou o ator.

Charlie Sheen é conhecido por fazer declarações polémicas e ter um estilo de vida controverso. Este ano o ator, que tem um problema com drogas, revelou que contraiu HIV por ter feito sexo desprotegido e meses depois disse que conseguiu eliminar o vírus.

Nos últimos meses, morreram várias personalidades conhecidas pelo público. David Bowie, Alan Rickman, Doris Roberts, Gene Wilder, George Martin, George Michael, Muhammad Ali, Prince e Zsa Zsa Gabor foram apenas alguns dos famosos que nos deixaram este ano.