A oportunidade de Portugal mudar

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Portugal precisa, mais do que nunca, de uma mudança profunda. Uma mudança de rumo, de mentalidade e de liderança. Uma mudança que devolva aos portugueses a confiança num país que parece, a cada dia que passa, afastar-se dos seus valores e das suas prioridades. É por isso que a candidatura de André Ventura à Presidência da República representa um ponto de viragem.

Não é uma candidatura de vaidade, de cargos ou de ambições pessoais. É uma candidatura de missão. Uma candidatura que nasce da vontade de servir o país e de o resgatar da estagnação moral, económica e social em que se encontra.

O país precisa de um Presidente que fale verdade, que defenda o que é justo, que olhe pelos portugueses comuns, aqueles que trabalham, descontam, criam riqueza e cumprem com o seu dever e não pelas minorias ruidosas que, com o apoio de um sistema político e mediático, tomaram conta da agenda nacional.

André Ventura será um ator de transformação, alguém capaz de devolver ao país a seriedade, a autoridade e a justiça que o Estado perdeu.

Portugal está cansado da bandalheira instalada, da corrupção que corrói as instituições, da impunidade de quem rouba milhões ao país e continua a ser protegido. Está cansado de ver uma classe política que governa para os seus, enquanto os portugueses são deixados para trás sem acesso à saúde, sem habitação, sem segurança e com salários que mal dão para viver.

O sistema está viciado. E só alguém de fora do sistema, com coragem e determinação, pode mudá-lo.

André Ventura representa a esperança de um novo ciclo, um ciclo de verdade e de responsabilidade. Um ciclo que coloca o interesse nacional acima dos jogos partidários. O país não precisa de mais promessas. Precisa de ação, de liderança e de alguém que tenha coragem de enfrentar as causas do nosso declínio.

Temos hoje um Estado que premia quem não trabalha e esquece quem se levanta todos os dias para sustentar o país. Um Estado que abre as portas à imigração descontrolada, sem garantir integração, segurança ou dignidade, enquanto fecha os olhos à miséria dos nossos idosos e das famílias portuguesas que não conseguem pagar uma renda ou uma consulta médica.

Portugal não pode continuar a ser o país que acolhe todos, menos os seus. Não pode ser o país que dá tudo a quem chega, e nada a quem cá está.

Esta não é uma candidatura contra o Estado de Direito é uma candidatura para o fazer funcionar de uma vez por todas. Um Estado de Direito onde quem rouba o país vá para a prisão. Onde a justiça seja rápida, igual e verdadeira. Onde os cidadãos voltem a confiar nas instituições e a sentir orgulho no seu país.

A coragem de André Ventura é o que distingue esta candidatura. É uma candidatura feita de convicção, de autenticidade e de compromisso com Portugal.

Não há aqui cálculo político nem conveniência. Há uma missão clara: devolver o país aos portugueses.

O melhor candidato não será só aquele que chegar à segunda volta, mas aquele que fala pelos que nunca são ouvidos, que defende os valores, as tradições e a soberania do nosso povo.

Portugal precisa de uma nova voz, firme, clara e corajosa. Precisa de alguém que diga o que todos sentem, mas poucos têm coragem de assumir.

Esta candidatura não é apenas mais uma. É significado de uma mudança real, a que pode devolver dignidade, justiça e esperança a um país cansado de ser enganado.

É a candidatura que marca o fim da hipocrisia política e o início de um tempo novo, o tempo em que os portugueses voltam a ser donos do seu destino.

Portugal precisa. E Portugal vai mudar.

Economista e deputado à Assembleia da República

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