Um soldado americano morto e três feridos na primeira ação contraterrorista da era Trump

O raide noturno no centro do Iémen visou militantes da Al-Qaeda. Terá durado menos de uma hora
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Um comando do exército norte-americano morreu e três ficaram feridos na primeira ação antiterrorista autorizada pelo novo presidente Donald Trump, segundo avançam o The New York Times e o The Wall Street Journal, citando o Pentágono.

O raide noturno no centro do Iémen, na província de Bayda, visou militantes da Al-Qaeda. Terá durado menos de uma hora e o alvo era um centro de operação da organização extremista, considerado suficientemente importante para enviar tropas para o terreno.

Os 'drones' e helicópteros Apache, com metralhadoras pesadas, tiveram como alvo esconderijos da Al-Qaeda numa escola, uma mesquita e uma clínica, destacou o funcionário, que pediu o anonimato.

Segundo um responsável iemenita, pelo menos 30 presumíveis membros da Al-Qaeda, três deles líderes da organização. Mas 10 civis também terão morrido no ataque: sete mulheres e três crianças.

Segundo o Pentágono, 14 militantes da Al-Qaeda terão sido mortos no raide, que forneceu informação importante para ajudar a combater "o planeamento de outros atos terroristas". Um oficial negou que mulheres e crianças tenham morrido no raide.

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