Mundo
20 fevereiro 2020 às 18h19

Nicholas está condenado à morte e até guardas prisionais pedem clemência

Nicholas Sutton, 58 anos, já cumpria pena perpétua por matar três pessoas quando assassinou na prisão, em 1985, um recluso condenado por pedofilia. Por isso, tem execução marcada esta quinta-feira apesar de haver guardas prisionais e a filha da última vítima a pedirem clemência.

/img/placeholders/redacao-dn.png
DN/AFP
/img/placeholders/redacao-dn.png
DN/AFP