Mundo
08 outubro 2019 às 07h10

Líder de Hong Kong admite entrada de exército chinês se protestos piorarem

Carrie Lam exortou os críticos estrangeiros a aceitarem que os quatro meses de protestos marcados pela escalada da violência não podem mais ser caracterizados como "um movimento pacífico pela democracia".

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DN/Lusa
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