Mundo
30 agosto 2019 às 00h00

A festa do referendo timorense ficou manchada pela violência das milícias

A independência tornara-se inevitável para Timor-Leste. Mas os militares indonésios e as milícias integracionistas vão tentar uma última jogada: a intimidação pela violência. Não terão sucesso. Mas os dias e as semanas anteriores e seguintes à votação de 30 de agosto de 1999 vão ser vividos numa atmosfera de medo, morte e destruição.

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Abel Coelho de Morais
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Abel Coelho de Morais