As sete mulheres que podem vestir de branco frente ao Papa
Este privilégio está reservado apenas a sete mulheres em todo o mundo.
A princesa Charlene do Mónaco, casada com o príncipe Alberto do Mónaco, é uma das sete mulheres que tem o privilégio de poder usar roupa desta cor frente ao chefe da Igreja católica.
Este direito, designado por privilégio do branco, está reservado a princesas e rainhas católicas e especialmente em encontros importantes no Vaticano, como audiências privadas, canonizações, beatificações ou missas especiais.

© REUTERS/Max Rossi
Charlene foi educada como protestante, mas em abril de 2011, pouco antes do casamento com Alberto do Mónaco, a 1 de julho desse ano, converteu-se de "livre vontade" ao catolicismo. Recentemente, segundo a revista "People", afirmou que o fez não só porque o catolicismo é a religião do Mónaco, mas sobretudo porque a religião lhe deu força.
Subscreva as newsletters Diário de Notícias e receba as informações em primeira mão.

© Osservatore Romano/Handout via REUTERS
Além de Charlene, podem vestir branco a rainha Letizia de Espanha, a rainha emérita Sofia de Espanha (os reis Juan Carlos e Sofia mantêm o título apesar de ele ter abdicado do trono para o filho), a rainha consorte Matilde da Bélgica e a rainha Paola da Bélgica (esta última é casada com o rei Alberto II, que abdicou para o filho, Filipe), a grã-duquesa Maria Teresa do Luxemburgo, e a princesa Marina de Nápoles (casada com Vittorio Emanuelle, príncipe de Nápoles, o filho único do último rei de Itália, Humberto II).
O protocolo exige às restantes mulheres que se encontrem com o Papa a usar um vestido preto sem decote e com mangas compridas e uma mantilha preta na cabeça. O que aconteceu com Melania e Ivanka Trump.
(Notícia atualizada a 25 de maio de 2017, após encontro de Melania e Ivanka Trump com o Papa Francisco)