23 setembro 2018 às 11h04

Macau é "símbolo" de que o povo chinês pode também ser católico

O padre jesuíta residente em Macau, Luís Sequeira, vê com "alegria" o princípio de acordo entre o Vaticano e Pequim, mas reconhece que "é o começo de um processo, que precisa de outros passos e de um maior aprofundamento". Já Joey Mandia, padre e diretor do jornal de Macau O Clarim, considera que "a experiência de como Igreja e Estado se relacionam em Macau pode ser um ponto de referência para a Igreja no Continente"

/img/placeholders/redacao-dn.png
Hélder Beja/Plataforma Macau
/img/placeholders/redacao-dn.png
Hélder Beja/Plataforma Macau