A primeira página do DN desta quinta-feira
"6 dias negros fecham o país a partir de amanhã". É esta a manchete do DN desta quinta-feira, que mostra logo por baixo a triste evolução do número de mortos neste período.
O país regressa a um regime semelhante ao de março de 2020, mas com mais exceções: escolas, missas, tribunais e serviços públicos por marcação são exemplos de atividades que se mantêm a funcionar. Isto depois de o primeiro-ministro ter puxado "o travão de mão" e reconhecido que "é dado um passo atrás". Mas daqui a 15 dias as medidas poderão ser ainda mais restritivas, apontam os médicos.
O impeachment de Trump é o outro grande tema deste número.
Ao lado dos democratas, foram 10 os republicanos que votaram a favor da destituição do presidente dos EUA na Câmara dos Representantes, o que poderá afastá-lo das eleições de 2024 e abrir novo capítulo no partido.
Outros títulos de capa:
- "Se chegarem mais vacinas será possível vacinar mais idosos em simultâneo". Válter Fonseca, coordenador da Comissão de Vacinação contra a Covid-19, reafirma que os idosos estão todos incluídos nos grupos prioritários, mas admite que o número de vacinas impôs uma estratificação.
- "Take-away não salva a restauração" Ana Jacinto, presidente da AHRESP, diz que sem "injeção robusta" o setor não sobreviverá.
- Preços da pandemia. O que ficou mais caro e mais barato
- 340 imigrantes apoiados para regressar
- Quatro jornalistas com privacidade violada