A edição deste domingo, 14 de dezembro, do jornal Público revela que em dez anos, 670 pessoas pediram para deixar de ser portuguesas e que em 2024 foram 99, o número mais alto desde 2015.Diz o diário que a lei prevê que quem tenha uma outra nacionalidade possa pedir para deixar de ser português e, nos últimos anos, os pedidos que chegam ao Instituto dos Registos e Notariado têm estado a aumentar. Um número que, no entanto, é pequeno quando comparado com os cerca de 2,1 milhões de pessoas que fazem parte da diáspora portuguesa e com os cerca de 70 mil que emigram todos os anos.Por sua vez, o Jornal de Notícias tem na sua manchete o caso de venda de drogas em Gaia liderado por um jovem de 21 anos que abriu uma conta na rede social Telegram, que dava pelo nome de "Mercearia", onde se podiam fazer encomendas de cocaína, heroína, haxixe e canábis, cujas doses eram depois enviadas para os compradores através de encomendas dos CTT.Estes traficantes atestavam a qualidade do produto e publicavam de vídeos e fotos das drogas disponíveis. Diz o JN que este grupo operava pelo menos desde julho de 2023, tendo sido desmantelado em dezembro do ano passado pela PSP. No início de 2026, os 16 arguidos começam a ser julgados por tráfico de droga.O Correio da Manhã revela um caso em que o Fisco terá beneficiado o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, por considerar que a sua casa em Belém tem mais de 60 anos, embora a Câmara de Lisboa tenha emitido a licença de utilização do imóvel em 2024. Segundo o jornal, graças ao facto de Autoridade Tributária ter beneficiado o ministro no Coeficiente de Vetustez, relativo à idade do imóvel, Leitão Amaro poupa mais de 1100 euros por ano em IMI.A referida moradia, em Belém, tem 267,82 metros quadrados de área bruta de construção.