Desconhecimento prejudica investimento na Guiné-Bissau -- Câmara Agrícola Lusófona

O presidente da Câmara Agrícola Lusófona (CAL), Jorge Santos, afirmou hoje que o desconhecimento prejudica a vinda de investimento português para a Guiné-Bissau.
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"Há um desconhecimento daquilo que é a realidade da Guiné-Bissau e uma má-fama que acabou por prejudicar a sua imagem. O que temos de fazer é mudar essa imagem", disse Jorge Santos, salientando que é preciso mostrar as oportunidades aos empresários.

O presidente da Câmara Agrícola Lusófona falava aos jornalistas no final de um encontro com o chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, no âmbito de uma missão empresarial que a CAL está a realizar ao país.

Para Jorge Santos, a Guiné-Bissau tem oportunidades de negócio, que devem ser aproveitadas.

"O que quer dizer que podemos produzir aqui em contraciclo, ou seja, quando os outros não podem produzir a Guiné-Bissau pode produzir. A prova disso é que já temos empresas portuguesas a exportar produtos hortícolas", salientou.

A missão empresarial da CAL termina sexta-feira.

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