Presidenciais iranianas marcadas para 28 de junho
EPA Autor:ABEDIN TAHERKENAREH

Presidenciais iranianas marcadas para 28 de junho

O governo iraniano diz que continuará a operar “sem a menor interrupção” após a morte do presidente, afirmou um comunicado do gabinete na segunda-feira.
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O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, expressou esta segunda-feira ao presidente interino iraniano, Mohammad Mokhber, pesar pela morte do presidente Ebrahim Raisi e do ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão.

"Na sequência do acidente que ontem [domingo] vitimou o Presidente e o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa transmitiu ao Presidente interino, Mohammad Mokhber, em seu nome e do povo português, o pesar pelo luto do povo iraniano, bem como condolências aos familiares das vítimas", lê-se numa nota publicada no sítio oficial da Presidência da República na Internet.

As eleições presidenciais no Irão terão lugar no dia 28 de junho, informou hoje a televisão estatal, após a morte do Presidente iraniano, Ebrahim Raissi, e da sua comitiva num desastre de helicóptero.

"O calendário eleitoral foi aprovado na reunião de chefes do poder judiciário, do Governo e do parlamento. Com a concordância do Conselho dos Guardiães [órgão que fiscaliza a Constituição], foi decidido que a 14.ª eleição presidencial será realizada no dia 28 de junho", indicou o canal estatal.

Os destroços do helicóptero que desapareceu no domingo foram descobertos ao amanhecer na encosta de uma montanha, na zona de Kalibar e Warzghan, na província do Azerbaijão Oriental, onde o aparelho se despenhou por motivos ainda desconhecidos.

Segundo relatos da imprensa iraniana, o helicóptero descolou em condições climatéricas difíceis.

Os Estados Unidos expressaram esta segunda-feira condolências pela morte do presidente do Irão num acidente de helicóptero e consideram que não existe nenhum impacto imediato na segurança com a morte de Ebrahim Raisi.

"Os Estados Unidos expressam as suas condolências oficiais pela morte do presidente iraniano Ebrahim Raisi, do ministro dos Negócios Estrangeiros Amir-Abdollahian e de outros membros da sua delegação num acidente de helicóptero no noroeste do Irão", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, num comunicado. 

"Numa altura em que o Irão escolhe um novo presidente, reafirmamos o nosso apoio ao povo iraniano e à sua luta pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais", afirmou.

O secretário de Estado da Defesa, Lloyd Austin, indicou que as forças norte-americanas não alteraram a sua postura após estes recentes acontecimentos no Irão, onde as decisões são tomadas pelo líder supremo, Ayatollah Ali Khamenei.

"Não vejo necessariamente qualquer impacto mais alargado na segurança regional", disse Austin aos jornalistas.

Os Estados Unidos não conhecem a causa do acidente, mas não contestam que se trata de um acidente.
"Continuamos a monitorizar a situação, mas não temos qualquer informação sobre a causa do acidente", disse Austin.

O Brasil expressou esta segunda-feira "profunda consternação" pela morte do presidente do Irão, Ebrahim Raisi, e do ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir Abdollahian, num acidente de helicóptero no domingo.

"O Governo brasileiro recebeu, com profunda consternação, as notícias das mortes do presidente da República Islâmica do Irão, Ebrahim Raisi, do chanceler, Hossein Amir Abdollahian, e de outras autoridades do país, em decorrência da queda de helicóptero ocorrida (...) no interior do país", frisou uma nota divulgada pelo Ministério da Relações Exteriores do Brasil.

O Governo brasileiro frisou no mesmo comunicado que "estende aos familiares do presidente (...), do chanceler (...) e das demais vítimas, e ao Governo e povo iranianos os mais sinceros sentimentos de solidariedade e pesar pelas irreparáveis perdas".

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, reiterou a mensagem de pesar na rede social X (antigo Twitter), apresentando também condolências aos familiares de todas as vítimas, ao Governo e ao povo iraniano.

Em janeiro, o BRICS, bloco que reúne economias emergentes e era formado pela África do Sul, Brasil, Rússia, Índia e China, foi oficialmente ampliado para incluir o Egito, Etiópia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e o Irão. A decisão foi anunciada na cúpula dos BRICS de Joanesburgo, em agosto de 2023.

A NATO expressou hoje condolências à população do Irão pela morte do Presidente, Ebrahim Raisi, e do ministro dos Negócios Estrangeiros, Hossein Amir-Abdollahian, que morreram no domingo na sequência de um acidente de helicóptero.

"Expressamos as nossas condolências à população do Irão pela morte do Presidente Raisi, o ministro dos Negócios Estrangeiros Amir-Abdollahian e todos os que morreram no acidnete de helicóptero", escreveu a porta-voz da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Farah Dakhlallah, na rede social X (antigo Twitter).

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU) endereçou esta segunda-feira condolências ao Governo e povo do Irão pela morte do presidente iraniano e membros do governo num desastre aéreo, manifestando-se "triste" com os óbitos, indicou o porta-voz de António Guterres.

"O secretário-geral está triste com a morte de Seyyed Ebrahim Raisi, Presidente da República Islâmica do Irão, de Hossein Amir-Abdollahian, ministro dos Negócios Estrangeiros, e seus colegas num acidente de helicóptero em 19 de maio", disse em comunicado o porta-voz de Guterres, Stéphane Dujarric.

O líder da ONU expressou as suas condolências às famílias daqueles que perderam a vida na queda da aeronave, assim como "ao Governo e ao povo da República Islâmica do Irão".

AFP

O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, Mohammad Bagheri, ordenou uma investigação sobre as causas do desastre de helicóptero que matou o Presidente do Irão, Ebrahim Raisi, e a sua comitiva, segundo a agência de notícias ISNA.

Bagheri ordenou que "um comité de alto nível inicie uma investigação sobre a causa da queda do helicóptero presidencial", informou a agência noticiosa, um dia depois do desastre que provocou a morte de nove pessoas.

Os destroços do helicóptero que desapareceu no domingo foram descobertos ao amanhecer na encosta de uma montanha, na zona de Kalibar e Warzghan, na província do Azerbaijão Oriental, onde o aparelho se despenhou por motivos ainda desconhecidos.

Segundo relatos da imprensa iraniana, o helicóptero descolou em condições climatéricas difíceis.

As equipas de socorro iranianas recuperaram os corpos de Ebrahim Raisi e dos outros oito passageiros que seguiam a bordo, incluindo o ministro dos Negócios Estrangeiros, Hossein Amir-Abdollahian.

O Irão declarou nesta segunda-feira cinco dias de luto pela morte, num acidente de helicóptero, do presidente Ebrahim Raisi, de 63 anos, um ultraconservador que estava no poder há três anos e que era considerado um dos favoritos para suceder ao ayatollah Ali Khamenei, líder supremo do país.

Khamenei designou como presidente interino o primeiro vice-presidente, Mohammad Mokhber, enquanto o país organiza eleições num prazo máximo de 50 dias.

Além disso, o principal negociador do programa nuclear iraniano, Ali Bagheri, foi nomeado ministro interino das Relações Exteriores, após a morte do ministro Hossein Amir Abdolahian, de 60 anos, que também viajava no helicóptero.

O funeral do presidente eleito em 2021 começará na terça-feira. 

As cerimónias fúnebres do presidente do Irão, Ebrahim Raisi, e da sua comitiva, vitimados num acidente de helicóptero, começarão na terça-feira na cidade de Tabriz, no noroeste, informaram os meios de comunicação estatais.

“As cerimónias fúnebres do presidente e dos seus companheiros terão lugar terça-feira às 9h30, hora local (06h00 GMT), em Tabriz”, informou a agência oficial de notícias IRNA, acrescentando que o corpo de Raisi será posteriormente levado para Teerão.

O presidente russo, Vladimir Putin, conversou esta segunda-feira, por telefone, com Mohammad Mokhber, chefe de estado interino do Irão, horas depois de ele ter sido confirmado no cargo após a morte do presidente Ebrahim Raisi. “O presidente russo expressou as suas mais profundas condolências ao líder supremo Ali Khamenei, a Mohammad Mokhber e a todo o povo iraniano devido à trágica morte do presidente iraniano Ebrahim Raisi”, disse o Kremlin  em comunicado.

Putin saudou Raisi como um “político notável” e disse que sua morte num acidente de helicóptero foi uma “perda insubstituível”.

O presidente russo também conversou por telefone com Mohammad Mokhber, presidente interino do Irão, poucas horas depois de ter sido confirmado no cargo por Khamenei. 

O Irão tornou-se um dos principais aliados políticos da Rússia desde que Moscovo lançou a sua ofensiva na Ucrânia em 2022, com Teerão a fornecer tecnologia crucial de drones.

O Presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmoud Abbas, apresentou condolências à República Islâmica do Irão após a morte do Presidente, Ibrahim Raisi, num acidente de helicóptero no domingo.

"Exprimimos as nossas sinceras condolências e a nossa solidariedade ao fraterno povo iraniano", indica um comunicado do Presidente da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP) divulgado pela agência noticiosa oficial palestiniana Wafa.

Abbas lamenta igualmente a morte do ministro dos Negócios Estrangeiros, Hosein Amir Abdolahian, e da restante delegação, no mesmo acidente.

O Presidente da ANP sublinhou "a solidariedade do Estado da Palestina e do povo palestiniano para com os dirigentes e o povo iraniano" face ao que descreveu como um acontecimento que causou "grande angústia".

 O primeiro-ministo português, Luís Montenegro, expressou hoje as suas condolências ao povo iraniano pela morte do Presidente do Irão, Ebrahim Raisi, e do chefe da diplomacia daquele país, Hossein Amir-Abdolahian, num acidente de helicóptero.

"Em nome do Governo português e no meu próprio, apresento sinceras condolências ao povo iraniano e às famílias do Presidente Ebrahim Raisi e do Ministro dos Negócios Estrangeiros Abdollahian, que perderam a vida no trágico acidente deste fim de semana", escreveu Luís Montenegro na sua conta oficial na rede X (antigo Twitter).

A União Europeia (UE) apresentou hoje as condolências pela morte do Presidente da República Islâmica do Irão e do ministro dos Negócios Estrangeiros, que morreram no domingo na sequência de um acidente de helicóptero.

"A UE apresenta as condolências pela morte do Presidente da República Islâmica do Irão, Ebrahim Raisi, do ministro dos Negócios Estrangeiros, Hossein Amir-Abdollahia, e de todos os outros oficiais iranianos envolvidos no trágico acidente de helicóptero no domingo", dá conta uma breve nota do Alto-Representante para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança.

A União "expressa solidariedade às famílias de todas a vítimas e aos cidadãos iranianos afetados" pelo acidente.

O líder supremo do Irão, aiatola Ali Khamenei, designou o vice-presidente Mohammad Mokhber para assumir interinamente a função de presidente após a morte de Ebrahim Raisi.

"De acordo com o artigo 131 da Constituição, Mokhber está encarregado de liderar o poder executivo", disse Khamenei num comunicado, acrescentando que Mokhber será obrigado a trabalhar com os chefes legislativos e judiciários para se preparar para as eleições presidenciais "dentro de um período máximo de 50 dias”.

 O Presidente chinês, Xi Jinping, classificou hoje a morte do homólogo iraniano Ebrahim Raisi como trágica e uma "grande perda para o povo iraniano", divulgou o Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.

"O Presidente Xi Jinping sublinhou que a sua morte trágica foi uma grande perda para o povo iraniano e que o povo chinês perdeu um bom amigo", disse o porta-voz da diplomacia chinesa, Wang Wenbin, em conferência de imprensa.

A última visita de Estado do Presidente chinês ao Irão ocorreu em janeiro de 2016, mas Xi comprometeu-se a visitar novamente o país, durante uma visita de Raisi a Pequim, no ano passado.

EPA/DMITRY ASTAKHOV; SPUTNIK; GOVERNMENT PRESS SERVICE

O Irão vai respeitar cinco dias de luto pela morte do presidente Ebrahim Raisi e de outras sete pessoas no acidente de helicóptero, anunciou nesta segunda-feira o líder supremo do país, o aiatola Ali Khamenei.

Bom dia

Começamos aqui um minuto a minuto para acompanhar toda a atualidade e reações à morte do presidente iraniano, Ebrahim Raisi. O Governo iraniano confirmou hoje a morte do Presidente Ebrahim Raisi, na queda de um helicóptero no noroeste do país, mas garantiu que o desastre não irá causar “qualquer perturbação na administração” do Irão.

O presidente russo, Vladimir Putin, lembrou o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, com um “político notável” e disse que esta morte constitui uma “perda insubstituível”.

“Raisi foi um político notável cuja vida inteira foi dedicada a servir a sua pátria”, disse Putin numa carta ao líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, publicada no site do Kremlin.

"Como verdadeiro amigo da Rússia, ele deu uma contribuição pessoal inestimável para o desenvolvimento de relações de boa vizinhança entre os nossos países e fez grandes esforços para levá-los ao nível de uma parceria estratégica", acrescentou.

Putin endereçou condolências a Khamenei e ao povo iraniano “perante uma perda tão grave e insubstituível”.

O Irão tornou-se um dos principais aliados políticos da Rússia desde que Moscovo lançou a sua ofensiva na Ucrânia em 2022, com Teerão a fornecer drones tecnologicamente avançados.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, diz que a Turquia apoia o Irão neste momento difícil. “Como colega que testemunhou pessoalmente os seus esforços pela paz do povo iraniano e da nossa região durante o seu tempo no poder, lembrarei Raisi com respeito e gratidão”, afirmou.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da China disse que o presidente Xi Jinping expressou condolências, enquanto a agência Tass relata que o presidente russo, Vladimir Putin, enviou uma mensagem ao Irão: “Por favor, aceitem as nossas profundas condolências em relação à enorme tragédia que se abateu sobre o povo da República Islâmica do Irão – o acidente de aviação que ceifou a vida do presidente Ebrahim Raisi, bem com as de vários outros estadistas proeminentes do país.”

O político neerlandês de extrema-direita Geert Wilders escreveu nas redes sociais que espera “que o Irão se torne novamente e em breve num Estado, com liberdade para o povo iraniano e sem um regime islâmico opressivo e bárbaro”.

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, disse que o presidente do Irão, Ebrahim Raisi, foi um “amigo verdadeiro e confiável” da Rússia.

“Na Rússia, o presidente do Irão, Ebrahim Raisi, e o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Hossein Amir-Abdollahian, eram conhecidos como amigos verdadeiros e fiáveis do nosso país. O seu papel no fortalecimento da cooperação mutuamente benéfica entre a Rússia e o Irão e a parceria de confiança é inestimável. Apresentamos sinceramente as nossas condolências às famílias e amigos das vítimas, bem como a todo o povo amigo do Irão. Nossos pensamentos e corações estão com vocês nesta hora triste”, afirmou o chefe da diplomacia russa, citado pela Reuters.

Uma autoridade israelita disse à Reuters que Israel não esteve envolvido no acidente de helicóptero que matou o presidente do Irão, Ebrahim Raisi.

Israel raramente comenta oficialmente as suas atividades fora do país, que os últimos meses incluíram ataques no território de Líbano, Síria e Irão.

Em abril, o Irão lançou um ataque sem precedentes contra Israel, autorizado por Raisi, que disse tratar-se de uma retaliação pelo que considerou ser um araque israelita a um edifício diplomático iraniano na capital da Síria, Damasco, a 1 de abril.

O Hamas emitiu uma declaração em que agradece ao presidente do Irão, Ebrahim Raisi, e ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Hossein Amir-Abdollahian, pelo apoio na guerra contra Israel.

“Estes líderes apoiaram a luta legítima do nosso povo contra a entidade sionista, prestaram um apoio valioso à resistência palestiniana e fizeram esforços incansáveis de solidariedade e apoio em todos os fóruns e campos para o nosso povo na Faixa de Gaza. Também fizeram esforços políticos e diplomáticos significativos para pôr termo à agressão sionista contra o nosso povo palestiniano,” afirmaram, citados pela Reuters.

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, expressou hoje as “sinceras condolências” em nome da União Europeia (UE) depois de ser anunciada a morte do Presidente do Irão, Ebrahim Raisi.

“A UE expressa as mais sinceras condolências pela morte do Presidente Raisi e do ministro dos Negócios Estrangeiros [Hossein Amir-]Abdollahian, assim como de todos os elementos da delegação e tripulantes [que morreram] no acidente de helicóptero. Os nossos pensamentos estão com as famílias”, escreveu Charles Michel na rede social X (antigo Twitter), ao início da manhã de hoje.

O primeiro vice-presidente do Irão, Mohammad Mokhber, deverá assumir a presidência após a morte de Ebrahim Raisi num acidente de helicóptero, enquanto o país se prepara para eleições antecipadas.

A constituição iraniana estipula que o primeiro vice-presidente assuma “em caso de morte, demissão, demissão, ausência ou doença do presidente por mais de dois meses”.

A nomeação interina de Mokhber requer a aprovação do líder supremo do Irão, o aiatolá Ali Khamenei, que tem a palavra final em todos os assuntos de Estado.

As eleições presidenciais para escolher um sucessor permanente serão realizadas dentro de 50 dias, de acordo com a constituição.

O primeiro-ministro do Paquistão, Shehbaz Sharif, declarou um dia de luto devido à morte do presidente iraniano Ebrahim Raisi.

“O Paquistão observará um dia de luto e a bandeira será hasteada a meio haste em sinal de respeito ao presidente Raisi e seus companheiros e em solidariedade ao irmão Irão”, publicou Sharif na rede social X, antigo Twitter.

“Eu, o governo e o povo do Paquistão apresentamos as nossas mais profundas condolências à nação iraniana por esta terrível perda. A grande nação iraniana superará esta tragédia com a coragem habitual”, acrescentou.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse na rede social X que estava “profundamente triste e chocado com a morte trágica” de Raisi e endereçou “sinceras condolência à sua família e ao povo do Irão”. “A Índia está ao lado do Irão neste momento de tristeza”, acrescentou.

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