Polícia inspeciona corpos de vítmas do ataque russo à cidade de Sumi, na Ucrânia.
Polícia inspeciona corpos de vítmas do ataque russo à cidade de Sumi, na Ucrânia.EPA

Governo português condena ataque russo à cidade de Sumi, na Ucrânia

Último balanço oficial aponta para 31 mortos na sequência da ofensiva russa, dois deles são crianças.
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O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) reagiu ao ataque russo à cidade ucraniana de Sumi desta manhã que, segundo último balanço, fez 31 mortos. Numa mensagem na rede social X, o Governo português "condena o terrível ataque russo a Sumi" e "apresenta pêsames às famílias e ao povo ucraniano". Além disso, o MNE "insta a Federação Russa a abster-se de todas as hostilidades e a aceitar o cessar-fogo já aceite pela Ucrânia".

Também o primeiro-ministro Luís Montenegro deixou uma mensagem na rede X, considerando os ataques da Rússia "intoleráveis" e em "violação flagrante do direito internacional". O primeiro-ministro português diz que "Portugal está ao lado da Ucrânia e do lado do cessar-fogo proposto pelos EUA".

O ataque de mísseis russos no centro de Sumi, no nordeste da Ucrânia, fez mais de três dezenas de mortos, incluindo duas crianças, e causou 84 feridos, segundo um novo balanço publicado pelos serviços de emergência ucranianos.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy condenou o ataque nas redes sociais, sublinhando que atingiu prédios residenciais e instituições educacionais", num dia em que as pessoas vão à igreja.

Notícia atualizada às 15.13h com reação de Luís Montenegro

Polícia inspeciona corpos de vítmas do ataque russo à cidade de Sumi, na Ucrânia.
Ataque de mísseis russos na Ucrânia faz pelo menos 31 mortos e 84 feridos

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