Vencida a batalha pela região de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, as forças de Kiev avançam para Izium, a sudeste, num momento em que os serviços secretos ucranianos alegam que a Rússia está sem batalhões prontos para combate, pelo que está a recorrer a uma mobilização secreta. Em entrevista, o general Kyrylo Budanov é a voz do otimismo, afirmando que na segunda quinzena de agosto dar-se-á uma viragem e que a guerra estará vencida até ao final do ano. O chefe da diplomacia russo, por seu lado, denuncia uma "guerra híbrida total" do Ocidente ao seu país, numa altura em que a NATO discute a entrada da Finlândia e da Suécia e que o grupo de países mais industrializados mostram apoio à Ucrânia.