GL: sustentabilidade que atravessa o oceano

A GL produz alimentos cuja conservação é garantida devido a um processo de hiperpressão a frio, eliminando assim todos os agentes patogénicos.
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A sustentabilidade tem há vários anos vindo a tornar-se numa preocupação a vários níveis. Lutamos por um planeta no qual os nossos descentes possam viver e trabalhamos por um corpo que nos sustenha até sermos idosos. É com atenção a ambos os temas que opera a GL, uma empresa criada há mais de 80 anos e que comercializa produtos alimentares frescos.

À frente do leme estão Rita Salgado e o marido, neto do fundador. Dos sumos às sandes, dos wraps ao hummus: nenhum produto comercializado pela GL tem aditivos apesar de terem um prazo de validade suficientemente longo para permitir a exportação. A empresa, que conta atualmente com cerca de 150 trabalhadores, tem uma fábrica na Azambuja e outra nos Estados Unidos da América e os seus clientes estão em ambos os lados do Oceano Atlântico.

Mas se os produtos não têm aditivos, como é possível terem um prazo de validade de 80 dias desde o momento da produção? Conforme explica Rita Salgado, os alimentos "sofrem um processo de transporte de conservação através de hiperpressão a frio", um ambiente criado artificialmente e impossível de replicar no mundo exterior que elimina os agentes patogénicos.

E associada ao cuidado com a qualidade dos produtos está a consciência de que a sustentabilidade tem de ser transversal a vários tópicos. Essa preocupação já lhes valeu o certificado B Corp, um selo dado às empresas que alcançam o "triple profit" (triplo lucro, em tradução livre): rentabilidade e impactos social e ambiental positivos.

Para saber mais sobre esta empresa que faz da sustentabilidade um assunto que vem de dentro, veja o vídeo acima ou oiça o novo episódio do podcast "Ser Sustentável".

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