Aníbal Cavaco Silva

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"Quem cala consente", lembrou o conselheiro de Estado António Capucho sobre as suspeitas de vigilância do PS e do Governo a assessores de Belém. E reforçou a ideia de que o silêncio do Presidente da República indicia que há mesmo fogo no regime, embora o PGR tenha decidido não o investigar. Cavaco devia travar a polémica em tempo eleitoral.

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