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Banco de Portugal
Depois das censuras internas à supervisão e regulação de Vítor Constâncio, à frente do BdP, no que aos BCP, BPP e BPN respeitou, correspondendo a prejuízos de milhões de euros, assistiu-se agora à intervenção de uma deputada luxemburguesa do Parlamento Europeu que, sobre a matéria, vem confirmar a razão das vozes críticas nacionais.
Não fora a justa argumentação da deputada, seria inconcebível comparar-se a nomeação para a vice-presidência do Banco Central Europeu à entrega de dinamite a um pirómano. Mas o ainda governador do Banco de Portugal não tem vergonha e, protegido pela sua família política, lá estará em Junho em lugar principescamente remunerado.....