Rodrigo Corga, 23 anos, técnico de análises que trabalha na farmácia local, é outro cliente habitual. Conta que só da primeira vez o jovem teve dificuldade em perceber o seu nome, o que normalmente acontece com toda a gente, uma vez que não é habitual. "Não há muito imigrantes da Ásia em Pombal e muito menos nas aldeias, mas começam a aparecer, Há brasileiros, ucranianos, romenos, do Uzbequistão, também da Venezuela e de outras nacionalidades, por exemplo, há uma grande família de israelitas. É bom para o concelho, há trabalho para toda a gente, não precisamos de ter inveja. A multiculturalidade faz bem, não nos podemos fechar aos outros".