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Crise, criminalidade, rivais e até aliados: Bolsonaro precisa de domar tudo
Os ferozes desafios do presidente. Jair Bolsonaro toma posse no dia 1 de janeiro. E vai ter muito que fazer: aprovar a reforma da previdência, que transitou de Temer, combater a insegurança, a sua obsessão, seduzir o Congresso, cujo humor é imprevisível, e dar coesão a um governo muito heterogéneo.