O transporte de material de guerra, abastecimentos e militares para o Funchal, para combater a Revolta da Madeira, começou ao fim de alguns dias, depois de a ditadura perceber que o movimento iniciado a 4 de abril tinha apoio popular e não seria tão facilmente sufocado como em algumas ilhas açorianas solidárias aconteceu. A revolta madeirense, motivada pela fome e o desemprego, mas também por sentimentos autonomistas e até o desejo de derrube da ditadura iniciada em 1926, foi derrotada a 2 de maio, após sete dias de combate. Na Guiné, onde o movimento tinha obtido também adesão, a rendição seguiu-se logo ao conhecimento da derrota militar no Funchal.