"Em 2021, os vários eventos realizados no âmbito do programa de comemorações do Dia do Exército, tiveram em consideração as restrições em vigor decorrentes da pandemia, e a Cerimónia Militar do passado dia 24 de outubro, não foi exceção.
Ou seja, considerando o contexto e a reduzida dimensão das forças militares envolvidas no desfile, concluiu-se pelo baixo efeito de ações de voz em pequenos efetivos da mesma natureza, portadores de máscaras de proteção e enquadrados por música de banda militar, pelo que aquelas, seja de que natureza, não foram, desde logo, previstas na fase de planeamento e, consequentemente, na fase do desfile", disse ao DN o gabinete do Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), tenente-general Nunes Fonseca.