O incêndio que destruiu o Chiado ocupou grande parte da primeira página do Diário de Notícias na edição de 26 de agosto de 1988.."Só restam paredes do velho Chiado" era a manchete do nosso jornal..Na entrada do texto, podia ler-se que o balanço provisório era de "um morto e 41 feridos". "Gabinete de crise decide dar prioridade ao realojamento. Subsídio extraordinário para os que ficaram sem emprego. Linha de crédito para a reconstrução aberta a comerciantes. Seguros desatualizados comprometem cobertura dos danos. Organizações internacionais prontificaram-se a ajudar". Foi assim que o DN sintetizou o trágico acontecimento..Na véspera, o incêndio deflagrou por volta das 05.00 da manhã nos Armazéns Grandella, do lado da Rua do Carmo, em Lisboa, e destruiu 18 edifícios..A remoção dos escombros demorou cerca de dois meses.
O incêndio que destruiu o Chiado ocupou grande parte da primeira página do Diário de Notícias na edição de 26 de agosto de 1988.."Só restam paredes do velho Chiado" era a manchete do nosso jornal..Na entrada do texto, podia ler-se que o balanço provisório era de "um morto e 41 feridos". "Gabinete de crise decide dar prioridade ao realojamento. Subsídio extraordinário para os que ficaram sem emprego. Linha de crédito para a reconstrução aberta a comerciantes. Seguros desatualizados comprometem cobertura dos danos. Organizações internacionais prontificaram-se a ajudar". Foi assim que o DN sintetizou o trágico acontecimento..Na véspera, o incêndio deflagrou por volta das 05.00 da manhã nos Armazéns Grandella, do lado da Rua do Carmo, em Lisboa, e destruiu 18 edifícios..A remoção dos escombros demorou cerca de dois meses.