Exclusivo "Nunca consegui esquecer esses gritos." Vítimas de mutilação genital pedem ajuda.
Em África, segundo a OMS, só existe um profissional de saúde mental por cada cem mil pessoas.

Virginia Lekumoisa é uma sobrevivente de mutilação genital feminina do Quénia.
© D.R.
As vítimas de mutilação genital feminina dizem que a ajuda de que mais precisam é a nível de saúde mental e instam os governos e as organizações não governamentais a providenciar-lhes apoio para conseguirem lidar com o trauma a longo prazo.
Sobreviventes e ativistas, reunidos numa cimeira sobre o tema no Senegal, na semana que passou, consideraram que a saúde mental deve ser a prioridade no que toca às vítimas de mutilação genital feminina e a casamentos infantis.
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