Exclusivo Aconteceu em 1996 - Ramos-Horta e Ximenes Belo distinguidos com o Prémio Nobel da Paz
A causa da autodeterminação de Timor-Leste ganhava um novo fôlego em outubro de 1996.

A causa da autodeterminação de Timor-Leste ganhava um novo fôlego a 11 de outubro de 1996, com a atribuição do Prémio Nobel da Paz a José Ramos-Horta, ministro dos Negócios Estrangeiros, e Ximenes Belo, bispo de Díli, pela sua luta contra a opressão do povo timorense por parte do governo Indonésio.
Uma causa em que Portugal se envolveu de corpo e alma e, cuja distinção dos dois representantes de Timor-Leste mereceu honras de tema único da primeira página do DN no dia 12 de outubro de 1996, lançando uma pergunta em jeito de desafio: "E depois do Nobel, a paz?".
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