Em Soga, na época do caju, ganha-se algum dinheiro que depressa se vai. O resto do ano sobrevive-se com aquilo que a terra e o mar vão dando. Vidas muito duras as destas centenas de guineenses, com a capital, Bissau, a três horas de lancha rápida. Perto, há algumas ilhas turísticas, com eco-resorts, mas aqui ver um branco é raro, mesmo que o nome Ronaldo surja numa parede.