Os parceiros de negociações do governo para o Orçamento do Estado do próximo ano não querem esperar e colocam nesta sexta-feira a votos alterações às regras de atribuição das prestações por desemprego. Querem um corte nos períodos mínimos de descontos para a Segurança Social e a reposição da duração dos apoios, assim como o aumento de valores com indexação ao salário mínimo. Também pretendem que os beneficiários de subsídio possam rejeitar ofertas de formação que considerem desadequadas.