Ministro da Economia, Pedro Reis, e ministro das Finanças, Miranda Sarmento.
Ministro da Economia, Pedro Reis, e ministro das Finanças, Miranda Sarmento.Lusa

Banco de Portugal aprovou nova administração do Banco de Fomento, diz Governo

"A decisão do supervisor foi inteiramente favorável e todos os elementos da nova equipa", que será presidida por Carlos Leiria Pinto e José Regalado, dizem os ministérios da Economia e das Finanças.
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O Banco de Portugal aprova a nova administração do Banco Português de Fomento (BFP) e dispensa os elementos a nova equipa de audição prévia, informou hoje o Governo. Em comunicado conjunto, os ministérios da Economia e das Finanças dizem que "o novo Conselho de Administração do Banco Português de Fomento (BPF) obteve esta sexta-feira autorização prévia do Banco de Portugal para o exercício de funções, no mandato de 2025/2027".

De acordo com o comunicado, "a decisão do supervisor foi inteiramente favorável e todos os elementos da nova equipa foram dispensados de audiência prévia, tendo sendo apenas recomendadas formações específicas".

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Agora, diz o Governo na mesma nota, "estão criadas as condições para a nomeação da nova Administração, dando-se assim início a uma nova fase do BPF, que se pretende mais dinâmica e mais próxima das empresas".

O novo conselho de administração do Banco de Fomento será presidido por Carlos Leiria Pinto, e José Regalado será o novo presidente da comissão executiva.

Para vogais executivos do Conselho de Administração foram nomeados Bruno Rodrigues, Tiago Mateus, Luís Guimarães, Teresa Fiúza Fernandes e Marta Penetra.

Os vogais não executivos do Conselho de Administração: são Dulce Mota, Adriana Leal, Luísa Anacoreta Correia, que é também presidente da Comissão de Auditoria, Maria do Carmo Ribeiro, que é também vogal da Comissão de Auditoria e Vítor Roma, que é igualmente vogal da Comissão de Auditoria.

O Governo tinha indicado em novembro passado que a comissão executiva do BPF seria alargada de cinco para seis membros e o conselho de administração de 11 para 12 membros, para "conferir ainda maior equilíbrio" à instituição.

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