Wishful thinking?

Na administração pública, a eficiência é um pressuposto, não uma questão
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Aquando da apresentação, na Católica do Porto, do estudo sobre benefícios fiscais, Mário Centeno disse (cito de memória) que nas despesas públicas prevalece a lógica incremental. Tradução minha: é sempre a aumentar. Daí, concluía ele, a necessidade das cativações.

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