Web Summit com voo ida e volta Europa-América Latina
Ida da cimeira para o Rio de Janeiro permite a internacionalização em grande escala para startups portuguesas e brasileiras, que partem à conquista de cada um dos continentes.
A Web Summit está de malas feitas para voar até ao Rio de Janeiro em maio do próximo ano. O Brasil parece estar empenhado em fortalecer os laços com o país irmão, tendo tido na sétima edição da cimeira em Lisboa a maior participação de sempre, com 60 startups expostas e 20 participantes. A vontade daquele ecossistema é de se internacionalizar. E Portugal é o softlanding ideal para transitar para um mercado de maior escala: a Europa. Quem o diz é Renata Ramalhosa, CEO e cofundadora da Beta-i Brasil.
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Com a ida do evento para o Brasil, é esperado que haja um movimento contrário, ou seja, que também os portugueses vejam no Brasil uma porta de entrada para a América Latina. "É bom que startups que venham à Web Summit Rio olhem para o país como um mercado de grande potencial, mas, sobretudo, que o vejam como uma oportunidade para um ecossistema mais aberto. Mais do que Portugal-Brasil, gostaria de pensar Europa-América Latina, com Lisboa e Rio de Janeiro como focos", diz a responsável.
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