Mário Centeno admite que uma recessão poderá fazer crescer o défice até dois pontos percetuais, elevando o saldo acima de -2% do produto interno bruto, no pior dos cenários..Numa entrevista ao Jornal de Negócios, o titular da pasta das Finanças mostra-se, contudo, tranquilo. "O que esperaria que um próximo governo fizesse, confrontado com uma crise, seria deixar os estabilizadores automáticos funcionar", afirma Centeno, referindo-se, por exemplo, ao aumento dos subsídios de desemprego ou à menor receita fiscal que reagem automaticamente ao ciclo económico..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia