As conversas entre João G. e o banco para a concessão de um empréstimo à habitação duraram mais de dois meses, mas durante todo o processo o jovem gestor nunca ouviu falar na palavra ‘fiador’. “Houve uma grande preocupação em relação ao período de crédito, que eu queria esticar por 40 anos, e só consegui 35, e pelo cálculo das taxas de esforço do meu agregado familiar, mas nunca me pediram um fiador”, conta ao Dinheiro Vivo. Nos outros dois bancos que contactou para fazer simulações, “também nunca se falou nisso”..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia