O governo tem planos para poupar despesa com apoios sociais (prestações) em cerca de 100 milhões de euros em 2017 e outros 50 milhões em 2018. E apenas prevê gastar 200 milhões de euros na atribuição do subsídio aos trabalhadores pobres nas contas de 2018, sendo que esta medida não gerará mais despesa nos anos seguintes..O quadro plurianual com os valores das poupanças e despesas líquidas (por ano, por medida) para um horizonte de quatro a cinco anos é algo que tem acompanhado sempre os Programas de Estabilidade (e antes os Documento de Estratégia Orçamental), mas este ano o governo retirou o dito do PE, tendo enviado o documento à posteriori para a Comissão Europeia, Conselho das Finanças Públicas e Unidade Técnica de Apoio Orçamental.