A banca europeia cortou 17% no total de balcões e 13% no total de trabalhadores desde 2008, num esforço de adaptação a uma crise que não acaba e também à nova realidade dos serviços digitais. Mas todos estes cortes, reestruturações e colapsos têm também servido para engordar os maiores grupos financeiros da zona euro a custo dos restantes bancos - e dos contribuintes, diga-se..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia