Contagem de tempo vai custar 40 milhões já este ano
A solução encontrada pelo governo para a recuperação do tempo de serviço congelado vai custar este ano 40 milhões de euros. O valor foi avançado esta sexta-feira pelo secretário de Estado de Estado do Orçamento, João Leão, acrescentando que a partir de 2021, quando termina o faseamento determinado pelos diplomas sobre as carreiras especiais, o custo anual será de 240 milhões de euros, por ano.
Em termos de universo, serão abrangidos cerca de 160 mil trabalhadores da função pública, já este ano poderão avançar na carreira mais de 60 mil funcionários, incluindo os professores que podem já optar pelo regime aprovado agora para as carreiras dos magistrados, oficiais de justiça e militares das Forças Armadas e GNR. Os docentes podem optar até 31 de maio.
Na conferência de imprensa que decorreu esta sexta-feira, os secretários de Estado dos vários ministérios envolvidos (Finanças, Educação, Administração Interna, Justiça, Defesa), explicaram o que estava na base desta decisão, os impactos e universo de funcionários públicos abrangidos.