Arrendar uma casa em Lisboa chega a custar 90% do salário; no Porto, fica pela metade. Bem acima da taxa máxima de esforço de 30% recomendada. E a esmagadora maioria dos jovens tem ainda maiores dificuldades, com o valor das rendas a ultrapassar, muitas das vezes, o rendimento líquido que levam para casa.