O executivo social-democrata aprovou, em reunião de Câmara, a redução em um centésimo, de 0,32 para 0,31 por cento da taxa a cobrar, em 2016, que equivale a 200 mil euros de receita que deixam de entrar nos cofres municipais e que incluem também reduções para famílias numerosas.A Câmara de Bragança não cobra o valor mais baixo da taxa prevista na lei, que é de 0,3%, porém o autarca realçou à Lusa que "comparando com os valores praticados pelos municípios no país, tem fixado valores baixos".Hernâni Dias observou ainda que relativamente à taxa máxima permitida por lei, que é de 0,5%, Bragança "prescindiu de cobrar,