Só cinco funcionários da Fiat fizeram greve por causa de Ronaldo

Foi um fracasso o protesto contra os 117 milhões de euros gastos pela Juventus na contratação da estrela portuguesa
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A greve dos trabalhadores da Fiat para protestar contra os 117 milhões de euros gastos na contratação de Cristiano Ronaldo pela Juventus, com o patrocínio construtora de automóveis, que é detida também pela família Agnelli, redundou num enorme fracasso.

É que dos 1700 trabalhadores que entraram ao serviço no primeiro turno da fábrica em Melfi apenas cinco aderiram à greve convocada pelos sindicatos.

"Ainda hoje em Melfi, como já havia acontecido na passada sexta-feira em Pomigliano, as ações de protesto promovidas nos últimos dias foram um fracasso retumbante, apenas cinco trabalhadores aderiram à greve, o que representa 0,3%", explicou um porta-voz da Fiat Chrysler Automobiles através de um comunicado.

A mesma nota diz que foi "mais uma confirmação de que os trabalhadores de Melfi e Pomigliano entenderam perfeitamente que se tratavam de protestos promovidos por sindicatos sem qualquer representação real feita por indivíduos que tinham o único propósito de fazer propaganda para fins pessoais". "O eco que essa ação teve foi desproporcional à realidade dos fatos que caracterizam a relação trabalhador-empresa nessas duas fábricas", acrescenta o comunicado.

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