Se Portugal não mudar frente ao Irão, o resultado pode não ser favorável
"Se Portugal jogar como jogou com Marrocos e se não efetuar alterações na equipa, pode-se assistir a um resultado menos favorável para Portugal". Esta é uma das conclusões do estudo matemático, que analisou 1 415 364 variáveis em 2122 jogos de Portugal e do Irão, que se joga segunda-feira.
Para melhorar o desempenho da equipa e aumentar as probabilidades de vencer o jogo frente a Carlos Queiroz, Fernando Santos deve mudar algumas peças do onze, fazendo entrar Adrien e André Silva, dois dos jogadores com mais recuperações e duelos ganhos.
No confronto defensivo Portugal ganha nas entradas sobre a bola (68% contra 65%) e nas disputas da bola (62% contra 61%), mas perde nos duelos pelo ar (59% contra 61%).
Já no ataque, a seleção portuguesa goleia o Irão (1.87 contra 1.30) e nos passes para finalização (1.78 contra 1.54), mas iguala em termos de remates (1.55).
Por isso a defesa portuguesa terá de ter em conta dois jogadores: Ansarifard e Jahanbakghsh. Eles são os mais influentes no ataque iraniano e são eles que representam o maior perigo.