Atletas da Guiné fugiram da aldeia olímpica para não regressarem ao país

Os dois desportistas da Guiné-Conacri tornaram-se imigrantes ilegais no Brasil
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Dois atletas do comité olímpico da Guiné-Conacri não voltaram ao país de origem após terem participado nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, levantando suspeitas de que tenham fugido, tornando-se assim imigrantes ilegais.

"O nadador Amadou Camara e o judoca Adama Bangoura fugiram da aldeia olímpica e ficaram no Brasil", afirmou Atef Chaloub, membro do comité olímpico guineense, à Reuters. "Eles não voltaram connosco".

Não é a primeira vez que algo do género acontece. No passado, já foram reportados casos de atletas de países desfavorecidos que viajavam para participar em competições internacionais e não regressavam a casa.

Nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, cinco atletas da Guiné-Conacri e outros 17 dos Camarões ficaram no Reino Unido, segundo a Reuters.

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