Paulo Gonçalves nega "subornos, pedidos, promessas ou prémios"
Paulo Gonçalves, assessor da SAD do Benfica, reagiu nesta quinta-feira ao facto de ter sido envolvido nas suspeitas de corrupção relativamente ao Marítimo-Benfica da época 2015/2016 e que terminou com o triunfo dos encarnados por 2-0.
"Repudio veementemente qualquer tentativa torpe de associar o meu nome ou a minha pessoa a atos menos próprios ou censuráveis. É mentira que tenha contactado quem quer que fosse para quaisquer subornos, pedidos, promessas ou prémios. Porque assim é, dei indicações ao meu advogado para intentar de imediato a respetiva participação criminal contra os autores da reportagem divulgada no dia de ontem", referiu o dirigente ao site do Benfica, explicando que vai processar a SIC.
Carlos PInto de Abreu, advogado de Paulo Gonçalves, também reagiu e falou em "fake news" e "tentativas de assassinato cívico".
"É calúnia, que será objeto de ação crime contra os seus responsáveis, o que se tentou, a coberto do anonimato cobarde, insinuar contra o meu cliente. Declarações e ações de encapuzados não têm a virtualidade de ser consideradas minimamente sérias e credíveis, senão como ofensas ou difamações por quem as profere e por quem as difunde. Tem de se acabar com a criação e difusão de fake news e punir estas tentativas de assassinato cívico", disse o causídico à mesma plataforma.
Refira-se que Paulo Gonçalves é arguido nos casos dos e-mails e e-toupeira.