E as novidades surgem logo no arranque, com um contrarrelógio por equipas, algo que não tem acontecido nas últimas edições da Vuelta. Seguem-se duas etapas com chegada ao sprint, praticamente planas. O primeiro dia de descanso (22 de agosto) coincide precisamente com a entrada em solo espanhol. No País Basco, onde começa a quarta etapa, haverá uma prova de média montanha, que pode permitir o triunfo de quem se envolver numa fuga. Com mais de cem quilómetros de extensão, a tirada que liga Vitória-Gasteiz a Laguardia tem duas contagens de montanha (uma de segunda e outra de terceira categoria na reta final). Além disso, explica Contador, "há cinco novos finais, que acabam por influenciar as etapas seguintes". "À partida, os dias teoricamente mais duros podem ser mais calmos do que se pensa e, ao mesmo tempo, os dias mais calmos podem acabar por complicar tudo."