04 novembro 2017 às 00h31

Paulo Ribeiro: "A companhia tem de ser mesmo incontornável"

Quer que os portugueses reconheçam os bailarinos da Companhia Nacional de Bailado, e que mundo fora a convidem para dançar. Numa altura em que se conta um ano desde que assumiu a direção artística da companhia, o coreógrafo fala do corte no orçamento e da necessidade urgente de criação de receitas próprias

/img/placeholders/redacao-dn.png
Mariana Pereira
/img/placeholders/redacao-dn.png
Mariana Pereira