Volta: UCI e ADoP garantem estratégia antidoping abrangente
Em declarações à Lusa, Luís Horta, líder da ADoP, e o inglês James Barry Broadbent, da UCI, escusaram-se a confirmar os tradicionais controlos sanguíneos prévios a todos os 116 elementos que compõem o pelotão da prova, que começa quinta-feira, em Fafe, até porque "se trata de algo obviamente sigiloso e também porque as diversas metodologias antidoping se vão alterando".
"Vamos recorrer, em cooperação com a UCI, a todos os meios tecnológicos disponíveis para o despiste e prevenção do recurso a substâncias e métodos proibidos. O plano está delineado e todas as regras e estratégias vão ser aplicadas, como se tem feito nos últimos anos", disse Luís Horta, sem excluir eventuais acções de fiscalização surpresa, junto das 13 equipas, e fora dos momentos de competição.
Broadbent assegurou que "todos os padrões da luta antidoping serão escrupulosamente respeitados", referindo-se aos habituais controlos de doping após cada etapa, designadamente ao vencedor da tirada, ao líder da tabela geral, além de outros dois atletas sorteados.