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Vítor Gaspar preocupado com empresas "batoteiras" que fogem aos impostos
As empresas batoteiras ganham quota de mercado, mesmo sendo menos produtivas, e reduzem a participação das mais produtivas e cumpridoras, diz o FMI.
As empresas que "fazem batota" e declaram valores de faturação inferiores aos reais para fugirem aos impostos são, em regra, menos produtivas e prejudicam os níveis de vida das economias onde estão inseridas, denuncia o Fundo Monetário Internacional (FMI) num estudo publicado de forma antecipada do seu Monitor Orçamental (Fiscal Monitor), apresentado por Vítor Gaspar, o diretor da área de estudos orçamentais do FMI.