A sonoridade da banda portuense Os Azeitonas tem um toque feminino, é a voz de Luísa "Nena" Barbosa. O seu papel na banda é vivido a meias com a sua profissão de veterinária. Saber qual destas vertentes é o seu lado B, não é fácil. E a resposta da cantora/veterinária não ajuda a resolver o dilema: "curiosamente a música e a veterinária surgiram na mesma altura da minha vida", conta Nena, de 35 anos. "Os Azeitonas nasceram em 2002, e achei piada a fazer parte de uma banda. Mas nunca pensei que nos tornássemos profissionais. Foi mais ou menos por essa altura que percebi que a veterinária era o outro caminho que iria percorrer." A gestão da dualidade entre a música e veterinária já vem dos tempos de universidade "fiz o curso a fazer cadeiras e concertos em simultâneo. Ia para os concertos e ensaios com calhamaços gigantes para estudar, e lembro-me de ir de direta, depois dos concertos, para os exames". E depois disso, algo que só a pandemia tem travado, continuou a conjugar as duas carreiras: "cheguei a ter concertos à noite no Algarve e trabalhar numa clínica em Vila das Aves pela manhã. Andava de avião de um lado para o outro, o que às vezes é complicado". Caso para aplicar sem remorsos o ditado popular de "quem corre por gosto, não cansa". Nena, que prefere gatos a cães, revela que algumas vezes canta enquanto está a cuidar dos animais. "Já cantei enquanto tratava de gatos ou cães que estavam nervoso e acalmaram. Faço-o instintivamente e os animais que odeiam os tratamentos relaxam". Aliás, há estudos científicos que compravam que os animais relaxam com música. A ciência e a arte de mãos dadas, como faz Nena tantas vezes..filipe.gil@dn.pt
A sonoridade da banda portuense Os Azeitonas tem um toque feminino, é a voz de Luísa "Nena" Barbosa. O seu papel na banda é vivido a meias com a sua profissão de veterinária. Saber qual destas vertentes é o seu lado B, não é fácil. E a resposta da cantora/veterinária não ajuda a resolver o dilema: "curiosamente a música e a veterinária surgiram na mesma altura da minha vida", conta Nena, de 35 anos. "Os Azeitonas nasceram em 2002, e achei piada a fazer parte de uma banda. Mas nunca pensei que nos tornássemos profissionais. Foi mais ou menos por essa altura que percebi que a veterinária era o outro caminho que iria percorrer." A gestão da dualidade entre a música e veterinária já vem dos tempos de universidade "fiz o curso a fazer cadeiras e concertos em simultâneo. Ia para os concertos e ensaios com calhamaços gigantes para estudar, e lembro-me de ir de direta, depois dos concertos, para os exames". E depois disso, algo que só a pandemia tem travado, continuou a conjugar as duas carreiras: "cheguei a ter concertos à noite no Algarve e trabalhar numa clínica em Vila das Aves pela manhã. Andava de avião de um lado para o outro, o que às vezes é complicado". Caso para aplicar sem remorsos o ditado popular de "quem corre por gosto, não cansa". Nena, que prefere gatos a cães, revela que algumas vezes canta enquanto está a cuidar dos animais. "Já cantei enquanto tratava de gatos ou cães que estavam nervoso e acalmaram. Faço-o instintivamente e os animais que odeiam os tratamentos relaxam". Aliás, há estudos científicos que compravam que os animais relaxam com música. A ciência e a arte de mãos dadas, como faz Nena tantas vezes..filipe.gil@dn.pt