Um legado de séculos feito fundação pelo marquês de Fronteira

Fernando de Mascarenhas, marquês de Fronteira, morreu anteontem e deixa uma herança de três séculos ao primo António.
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"É preciso julgar as circunstâncias e saber que é disso que se faz a história, do modo como nos comportamos perante o momento em que vivemos. É isso que determina o futuro da nossa casa", disse e escreveu, em 2003, Fernando de Mascarenhas, se os títulos nobiliárquicos tivessem validade na República, a António Maria Mascarenhas, em "Sermão ao meu sucessor", um conjunto de conselhos sobre os seus deveres como herdeiro das Casas de Fronteira e Alorna, editados em livro quando o jovem não tinha mais de 18 anos. Eram as palavras que espera que revisite agora, após a sua morte, anteontem, aos 69 anos.

O legado que deixa é maior do que as palavras e começa na Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, nascida oficialmente em 1989 para preservar o Palácio dos Marqueses de Fronteira, em São Domingos de Benfica, assim como o património cultural que conta três séculos da história de Portugal.

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