Tubarões da SIC dão nega a museu erótico em Lisboa

Cada investidor apostou em mais de uma dezena de negócios. Programa foi gravado em duas semanas e pode ter 2.ª edição.
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"Apareceram boas ideias, mas também ideias muito estúpidas, como a de uns tipos que pretendiam criar um museu erótico em Lisboa. Queriam fazê-lo de forma idiota", revela João Rafael Koehler, presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) e um dos cinco tubarões de Shark Tank, que se estreia hoje na SIC, às 22.50. Ainda sobre a mesma proposta, Miguel Ribeiro Ferreira, chairman do grupo Fonte Viva, comenta: "Não achei o projeto mau, só que eles pediam muito dinheiro."

Este foi apenas um dos 85 empreendedores que tentaram a sorte no programa da estação de Carnaxide. Nem todos os negócios, porém, foram fechados pelos tubarões, que tinham um total de 2,5 milhões de euros para investir (meio milhão cada um). "Esse valor foi ultrapassado. Foram mais de três milhões", revela Mário Ferreira, CEO da Douro Azul, acrescentando: "Eu investi, sozinho ou com outros tubarões, em 16 empresas. Uma delas tem um conceito fabuloso e quer multiplicar-se pelo país. Trata-se de uma escola em Leça do Balio para crianças com dificuldades de aprendizagem."

Susana Sequeira, CEO da MSTF Partners, conta que apostou "em 14 negócios" (entre os individuais e em conjunto) e realça que Shark Tank "vai abrir muitas portas". "Não é só o dinheiro que conta, também o nosso envolvimento, pelos contactos que temos, é importante", vinca.

O melhor negócio, segundo Mário Ferreira, Susana Sequeira e Miguel Ribeiro Ferreira, foi feito por João Rafael Koehler. Mas o empresário faz do segredo a alma do negócio.

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