Três produções nacionais no FIPA

A série 'Noite Sangrenta', a reportagem 'O Meu Nome É Portugal' e o filme 'Complexo: Universo Paralelo' são as produções portuguesas no Festival Internacional de Programas Audiovisuais.
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Das 64 produções a concurso no FIPA - Festival Internacional de Programas Audiovisuais, três são made in Portugal. A série Noite Sangrenta (RTP), a reportagem O Meu Nome É Portugal (SIC) e o filme Complexo: Universo Paralelo concorrem ao primeiro lugar nas respectivas categorias.

A partir do próximo dia 24 e até ao final de Janeiro, em Biarritz, França, estas produções vão concorrer com obras de todo o mundo, num concurso cujo objectivo passa por valorizar e promover obras audiovisuais de carácter artístico.

A série Noite Sangrenta, da produtora David e Golias, é realizada por Tiago Guedes e Frederico Serra a partir de um guião original de Tiago Rodrigues. A história é a da viúva de Carlos da Maia, um dos heróis revolucionários do 5 de Outubro de 1910, data alusiva à Implantação da República Portuguesa.

A reportagem da jornalista Ana Sofia Fonseca, O Meu Nome É Portugal, dá a conhecer a vida passada e presente de João Sabadino Portugal, capturado por soldados portugueses em Moçambique, em 1967.

Complexo: Universo Paralelo, filme em exibição nos cinemas nacionais, é um retrato do que se passa no interior da favela do  Alemão, no Rio de Janeiro, Brasil. Uma longa-metragem dos irmãos Mário e Pedro Patrocínio.

O júri deste festival internacional, um dos mais importantes de televisão, é composto por cinco personalidades, que entregarão os prémios FIPA de Ouro e FIPA de Prata, além de reconhecer os melhores programas do ano e distinguirem o trabalho de alguns dos seus protagonistas, argumentistas e banda sonora.

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